A experiência que você tem ao interagir com algo desperta sentimentos, desde sentar em uma simples cadeira á ter que encontrar algo em um dos sites do governo (Rss…), são tantas interações que realizamos todos os dias que basta um olhar a volta para percebemos pequenas coisas que fariam ou fazem a diferença.
Bem como o Donald Norman, responsável pela criação do termo diz, “UX é a maneira em experimentar o mundo”
Um exemplo:
Eu particularmente adoro o leitor de impressões digitais dos celulares, desbloqueio da tela, login em aplicativos, sinto mais segurança em acessar e realizar transações bancárias, dentre outros, basta aparecer o ícone para eu posicionar meu dedo no leitor do celular.
É cientificamente comprovado, nosso cérebro toma decisões irracionais, que vão contra os nossos interesses, para economizar energia nosso ele descarta informações, manipula raciocínios e até inventa coisas que não existem.
“São efeitos colaterais do funcionamento normal do cérebro”, diz Suzana Herculano-Houzel, neurocientista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para o psicólogo israelense Daniel Kahneman autor do livro Thinking, Fast and Slow (Pensando, Rápido e Devagar), o cérebro tem dois tipos de pensamento. O primeiro é rápido e intuitivo e confia na experiência, na memória e nos sentimentos para tomar decisões. O segundo é lento e analítico – e serve como uma espécie de guardião do primeiro.
Saiba mais sobre o funcionamento do nosso cérebro Clicando aqui.